terça-feira, 23 de agosto de 2011

Principais medidas de D. João VI no Brasil

No Brasil, o governo de D. João VI tomou as seguintes medidas:
  • Liberação da atividade industrial em 1808;
  • Criação do Banco do Brasil em 12 de outubro de 1808;
  • Criação da Divisão Militar da Guarda Real da Polícia da Corte (DMGRP) em 13 de maio de 1809;
  • Autonomia administrativa em 1815;
  • Permissão de ter imprensa;
  • Fundação da academia militar, da marinha e de um hospital militar;
  • Criação da Fábrica de Pólvora (Rio de Janeiro);
  • Criação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro;
  • Criação da Academia Imperial de Belas Artes.
  • Criação da Escola de Cirurgia, em Salvador.
  • Criação da Academia de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro foi criada em 1808.
  • Criação da primeira Junta de Comércio, a Real Junta do Comércio.
  • Criação da Biblioteca Real no Rio de Janeiro cujo acervo foi quase todo trazido de Portugal.
  • Criação dos Correios.
  • Criação do Museu Real.
  • Criação de linhas diretas marítimas entre o Rio de Janeiro e outras capitais do mundo.
  • Criação da Academia Real Militar (ou Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho
  • Criação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios.
  • Criação da Casa da Moeda.
  • Criação do Observatório Astronômico.
  • Instituição do Arsenal Real da Marinha
  • Criou dois cursos práticos de agricultura, em 1812 na Bahia e em 1814, no Rio de Janeiro.
  • D. João VI, pelo decreto de 31 de janeiro de 1818, pagou para que João Baptista Moncouet, viesse ao Brasil dar aulas de veterinaria.
  • Criação do Real Erário, que, em 1821, mudou o nome para Ministério da Fazenda.
  • Criação da Impressão Régia, hoje Imprensa Nacional
  • Criação da Usina de Ipanema nas províncias de São Paulo e Minas Gerais.
  • Inaugurou o Real Teatro de São João.
  • Ajudou a financiar uma das primeiras fabricas de tecidos do Brasil.
  • Estimulou a construção de estradas; os portos foram melhorados.
  • Incentivou a produção agrícola. O açúcar e do algodão, passaram a ser primeiro e segundo lugar nas exportações, no início do século XIX. Neste mesmo período surgiu o café, novo produto, que logo passou do terceiro lugar para o primeiro lugar nas exportações brasileiras.
  • Patrocinou a vinda a Missão Artística Francesa (1816), que trouxe ao Brasil nomes como Joachim Lebreton, pintor, Jean Baptiste Debret, pintor histórico, Nicolas-Antoine Taunay, pintor de paisagens e cenas históricas, Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny, arquiteto, junto com seus discípulos Charles de Lavasseur e Louis Ueier, Auguste Marie Taunay, escultor, Charles-Simon Pradier, gravador, François Ovide, mecânico, Jean Baptiste Leve, ferreiro, Nicolas Magliori Enout, serralheiro, Pelite e Fabre, peleteiros, Louis Jean Roy e seu filho Hypolite, carpinteiros, François Bonrepos, auxiliar de escultura, e Félix Taunay, filho de Nicolas-Antoine, ainda apenas um jovem aprendiz. Muitos deles trouxeram suas famílias, criados e outros auxiliares. Pinassi acrescenta ainda os nomes de Sigismund Neukomm, músico, e Pierre Dillon, secretário de Lebreton. Seis meses mais tarde, uniram-se ao grupo Marc Ferrez, escultor (tio do fotógrafo Marc Ferrez) e Zéphyrin Ferrez, gravador de medalhas.

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